quarta-feira, 3 de julho de 2013

RELAÇÃO DOS GRUPOS TEATRAIS SELECIONADOS PARA PARTICIREM DO IX FESTMAR



A Coordenação do IX FESTMAR – FESTIVAL LATINO-AMERICANO DE TEATRO DE RUA DO ARACATI – CE, vem por meio desta, tornar público a relação dos Grupos Teatrais e Companhia Teatrais SELECIONADOS e que participarão do IX FESTIMAR no período de 21 a 25 de outubro de 2013 na cidade de Aracati – CE. Foram inscritos mais de 110 grupos/Cias de vários Estados Brasileiros e de outros Países da América Latina e 1 de Moçambique “África”. 
O FESTMAR conta com o Patrocínio da Secretaria Estadual da Cultura e da Prefeitura Municipal de Aracati – CE.

VELA ABAIXO A RELAÇÃO DOS SELECIONADOS:

GRUPO TEATRAL ASLUCIANAS – RJ
ESPETÁCULO: CORDEL DA MORTE MORRIDA (E, ÀS VEZES, MATADA)




É uma divertida comédia que brinca com o medo. Em uma cidade bem, bem distante acontece uma tragédia. Quem matou James Garcia? 4 suspeitas surgem para contar suas versões da história. Os grandes vilões, filmes, histórias e lendas são relembrados nessa aventura assustadoramente hilária. O publico, então, é convidado a desvendar esse mistério recheado de graça, música e diversão.
  



GRUPO PRODUCCIONES PARANOIA - VENEZUELA
ESPETÁCULO: EL ANIMAL!

 É um show de três palhaços-, gerando situações loucas, onde cada um deles tentaram demonstrar a capacidade e habilidade, a melhor maneira, fazendo com que todos estes verdadeira demência em execução, malabarismos cinco bolas, pressionou, música ao vivo com instrumentos muito indivíduos, incluindo algumas técnicas de teatro da história e bem definidas, vai levar à execução de grandes números, o número de todos os números, "Animais", que além de ser demonstrativa em termos de implementação de certos elementos do circo tradicional o chicote, tem uma pesada carga de drama e sentimentos, é uma forte crítica à forma como eles olham para os animais no circo, e, especificamente, a ANIMAL MALTRTRATO NO CIRCO, mostrando-o em um divertido e educativo, onde o público retirado desfrutar de rir.


GRUPO CULTURAL DA UNIVERSIDADE SÃO TOMAS DE MOÇAMBIQUE – AFRICA
ESPETÁCULO: FRENTE A FRENTE COM DEUS!

 Beto um jovem que acredita que deus nada fez para o ajudar e que o abandonou a sua própria, tem uma morte súbita e se vê frente a frente com deus no momento do juízo final. Ele aproveita o momento para expor toda a sua insatisfação por tudo que ele acha que o senhor deixou de fazer por ele.
A peça procura buscar aquilo que é a essência da vida e da fé, procura também responder a antiga pergunta o que dirias ao senhor se um dia estivesse frente a frente com ele. Fala também daquilo que são os vícios, e os problemas da vida.


          TIRANA CIA. DE TEATRO – BELO HORIZONTE - MG.

ESPETÁCULO: “O CABOCLO ZÉ VIGIA”!
Na rudeza do sertão, dois caboclos de sangue quente disputam o amor de Salomé, a mais linda das caboclas do nordeste. Zé do Cangaço, ajudado por Satanás tentador, faz de tudo para roubar o coração dessa donzela, enquanto Zé Vigia, doido de ciúmes, imagina o que não vê e lê até o que não sabe ler! Nesse quiproquó de um sertão bem mineiro um anjo arretado promete não facilitar, mas é somente Chico Doido quem terá de tomar uma grande decisão.
Inspirado na literatura de Cordel “O Caboclo Zé Vigia” narra uma história de casório, engano, pacto, paixão doentia e amor verdadeiro onde o verso contado e cantado se mistura entre música e cena, causando laços e embaraços feito nó de cordel



GRUPO DE TEATRO LOUCO EM CENA – INSTITUTO CURRUPIO BARBALHA – CE
ESPETÁCULO: RETALHOS DE MINHA TERRA!
Retalhos de Minha Terra é um espetáculo que tem como base os recortes da memória local e regional. São traços da cultura e das lendas de um povo, que traz em suas entranhas o gosto de viver e de fazer a cultura acontecer em uma terra brejeira e de saudosa memória.
O espetáculo traz em sua abertura uma homenagem aos negros e ao Ceará por ser a primeira, a “fênix imortal” que primeiro libertou os escravos. É uma narração cantada e recitada em versos: a Historia do pau de bandeira, dos reisados, dos penitentes, do boi de couro, as brincadeiras da infância, da morte dos Marcelinos e das crenças e lendas barbalhenses. As personagens trazem em seus patuás e em suas maletas os elementos que dão ao espetáculo um rumo de um riquíssimo folclore da terra.



CIA TEATRAL OOPS – GOIÂNIA - GO
ESPETÁCULO: MATEUS E MATEUSA!
Mateus e Mateusa coloca em cena um divertido casal idoso que, após 50 anos de união, vivem em pé de guerra. Cansados um do outro, acusam-se mutuamente de abandono. De um modo quase farsesco, a peça aborda em cena a convivência familiar, suas relações, o consumismo e a futilidade.
Pais de duas jovens (Odara e Odessa) que vivem disputando entre si a atenção do velho e rico pai, o casal octogenário Mateus e Mateusa são vitrines da passagem do tempo e da vida. A semelhança dos nomes das personagens sugere que, Mateus e Mateusa / Odara e Odessa, são apenas faces de uma mesma moeda; esta semelhança nos leva a percepção bruta do destino humano irremediável, absurdo e cômico de que na verdade somos aquilo que mais odiamos.
Com trilha sonora executada pelos próprios atores, a peça insinua, de maneira cômica, que a falência das relações humanas deriva do descaso da sociedade como um todo para com as leis e os códigos que deveriam regê-la. 

CENTRO DE CRIAÇÃO GALPÃO DAS ARTES – PONTO DE MEMÓRIA – LIMOEIRO – PE
ESPETÁCULO: AS ROUPAS DO REI!
              O espetáculo "As Roupas do Rei" conta a história de um menino que se detém, no meio da correria da grande cidade, para observar uma cena prosaica: uma mulher estendendo roupas num varal - roupas estranhas, coloridas, exóticas, de um outro tempo. A curiosidade instiga o menino a começar uma conversar, e logo descobre que tudo aquilo pertence ao Rei, um rei nada convencional que gosta de comer pastel e andar de skate. Todos os episódios da vida do Rei são encenados por bonecos num palquinho que se descortina no meio do varal e fazem despertar no menino uma questão inquietante: "será que eu também sou Rei?". A conclusão não tarda: "Se todo menino se sentir especial como um Rei e querido como um Rei, então todo menino também pode ser considerar um Rei".


CLARA TRUPI DE OVOS E ASSOVIOS – MOGI DAS CRUZES – SP
ESPETÁCULO: VARRE DOR DE VADIAGEM!

Um varredor de rua vive seu oficio num contato íntimo, grotesco, lírico com seus espectadores-personagens, que aqui vivenciaram e participaram com significância de toda uma reinventada passagem de vida deste brincante varredor.
Pensamos em elaborar esse espetáculo num fazer teatral livre, sem restrições temáticas, estéticas de gênero. Pensamos na simplicidade, daí extrairmos sentidos imagéticos, como um brincar da infância, a rua muito nos aproxima disso. Mesmo assim não classificamos essa montagem ou (agora depois de centenas de apresentações) outras encenações de nosso grupo como teatro infantil, ou mesmo teatro de animação, teatro de (com) objetos (que tanto nos fascinam por suas possibilidades em nossas pesquisas e experimentações), ou qualquer outro gênero, linguagem, vertente estética que seja. Colocamos nosso teatro numa esfera hibrida-arbitrária, tentando ser de seu tempo, contemporâneo, singular, autentico, que reflita nossa simplicidade-poética. Por isso o Varre: Dor de Vadiagem é o que quiser que sejam: de rua, de criança, de animação, de adulto, ou qualquer outro que possam contigo dialogar. 

 
CIA DE ARTES VIRAVOLTA – CUITÉ – PB
ESPETÁCULO: CLOWNROMETRO!

Clownrometro é o termo criado pela Cia. de Artes Viravolta para titular seu espetáculo que une algumas das esquetes Clown já desenvolvidas pelo grupo (desde 2010) e outras famosas e de grande tradição que são apresentadas por palhaços de todo o mundo. A palavra Clwon surgiu no século XVI e designa um fazendeiro que visto pelas pessoas como um indivíduo desajeitado e engraçado provocava riso nas pessoas. De alguma forma, essas manifestações estão conosco até hoje no cotidiano, pessoas engraçadas que encontramos nas ruas, no ônibus, na família e no meio de amigos. Esse contato basta para identificar os “Clowns” da vida, como disse Feline, que tão bem ilustra nosso espetáculo.




COMPANHIA CULTURAL CIRANDUÍS – JANDUÍS - RN
ESPETÁCULO: O FUXIQUEIRO!
Espetáculo de autoria de Lindemberg Bezerra, montado em 2001, com o objetivo de alertar a população quanto às fofocas e fuxicos que tomam conta dos interiores, causando danos irreversíveis a vida pacata das pequenas localidades. É um espetáculo de teatro de rua, que pode ser apresentado em palco, dinâmico baseado numa história real que aconteceu em Janduís/RN, no dia 20 de novembro de 1995. Seu tempo de duração é de 40 minutos.
A história gira em torno do casal Zé da Bodega e Pretinha. O Zé é comerciante e tem muito ciúme da mulher Pretinha, que casou-se com ele por interesse financeiro e que gosta de uma outra pessoa, o Fuxiqueiro, que nunca deixou o romance com Pretinha, porém muito ciumento.  Na história Robertão, galanteador, conhece Pretinha numa feira e desperta interesse, o bastante pra gerar mais ciúme ao Fuxiqueiro e com isso  construir um fuxico armado pros dois.



GRUPO CENA ABERTA – SÃO LUIS – MA
ESPETÁCULO: NEGRO COSME EM MOVIMENTO!

 O texto é de Igor Nascimento, dramaturgo maranhense, diretor do grupo Petite Mort, parceiro do Cena Aberta neste espetáculo. O texto é uma reflexão sobre a Revolta da Balaiada (1938-1940) ocorrida no Maranhão no Período Imperial Brasileiro. O seu representante mais importante foi Bento Cosme das Chagas, que se auto intitulou Imperador das Liberdades, mais conhecido como Negro Cosme. Aborda as questões do esquecimento da historiografia oficial em relação às figuras representativas do povo brasileiro, e em diálogos metalinguísticos, mistura ficção e história, tendo como ponto de partida, o estudo da revolta por historiadores, literatos, poetas e outros. O espetáculo compõe-se de dois momentos da revolta: a derrota de Negro Cosme por Duque de Caxias, em Caxias - MA, com uma cena representativa onde o então Prefeito de Caxias, abandona a cidade em favor dos revoltosos, e a segunda parte, de um diálogo entre Duque de Caxias e Negro Cosme, em que este está no pelourinho, onde vai ser enforcado, acontecimento histórico ocorrido em Itapecuru Mirim - MA. O Palco da Memória Maranhense é aberto com o Anjo Infeliz. 


COMPANHIA TEATRAL ARTE VIVA – SANTA CRUZ - RN
ESPETÁCULO: A TRAMA DO ASSUSTADO!
É uma farsa baseada na cultura popular. Utilizando elementos como: o boi de reis, bonecos, a burrinha e músicas para contar as aventuras das personagens Gaspar e Cancão, que vão disfarçados de mulher para o assustado na casa do coronel Ludujero, em busca da formosa Juvelina.
 



CIA DE TEATRO AOS TRANCOS E BARRANCOS – GUAIUBA – CE
ESPETÁCULO: COMO NASCE UM CABRA DA PESTE!

Como Nasce Um Cabra da Peste tem sua narrativa marcada pelo linguajar e costumes dos sertanejos estão centrada nos preparativos e procedimentos populares para o nascimento de uma criança no sertão nordestino fazendo um apanhado das crendices, superstições, costumes e medicinas mágicas empregadas em tais situações no interior do Brasil rural com muita alegria, bom humor, responsabilidade. É um espetáculo que trás uma abordagem cômica de maneira comovente, humana e respeitosa para com o homem do interior e sua cultura através da encenação do ritual do nascimento de mais uma criança no árido e hostil mundo da pobreza nordestina, pelas mãos de uma parteira – misto de santa e médica, temida e respeitada – resgatando a tradição oral e do esquecimento, o misticismo, a religiosidade sincrética, a luta pela sobrevivência e a doçura do homem do sertão. 



TRUPE REBIMBOCA CIA DE ARTES CÊNICA E CIRCENSE – AQUIRAZ – CE
ESPETÁCULO: BALAIOS!
No espetáculo Balaios, a Trupe Rebimboca traz reflexões sobre situações cotidianas e realidade social, de forma reverente, com a comucidade peculiar da trupe.
Em formato de esquetes de teatro fórum, esse espetáculo apresenta causos conhecidos pela sociedade, abordando dilemas de temas sociais como relações familiares, combate às drogas, respeito aos idosos, utilização de preservativos anticoncepcionais etc.
No teatro fórum, a plateia é convidada a refazer a cena, tendo a liberdade, portanto, de modificar a história, vivendo os personagens em questão.



GRUPO DE THEATRO ARTE DA RIBEIRA – ICÓ – CE
ESPETÁCULO: A ÁRVORE DOS MAMULENGOS!
É um espetáculo no qual trata de um romance nordestino de gênero cômico. Contém 06 personagens, dentre eles a Maquesinha filha do Policarpo, prometida em casamento ao Cabo Fincão autoridade máxima do lugar e tem um relacionamento amoroso secreto com o João Redondo. Em seguida vem a Rosita esposa do Porrote homem ciumento e que vive desconfiando de sua esposa. Ambos se envolvem em uma cômica e animada confusão. 


GRUPO ARRUAÇA DE TEATRO – MOSSORÓ – RN
ESPETÁCULO: FREI MOLAMBO ORA PRO NOBIS!

 O texto original é um monólogo, mas na montagem do Grupo Arruaça um coro de beatos narra as desventuras e assumem seres que povoa a imaginação do Frei Molambo. Um profeta andarilho, uma espécie de Conselheiro de um mundo moderno o frei é um D. Quixote, que sonhando em salvar o mundo, viaja destinado a enfrentar gigantes. Carismático, e tão mítico, quanto o Itamar do Junco, Rolando toma para si as dores de um mundo aflito, arrasado, exaurido nos valores e recursos, imagina-se o novo Jeremias, e acredita atraí a si multidões... E prega, ameaça, suplica e amaldiçoa. Impiedoso, fustigando as fraquezas alheias, os erros de homens e santos, rasgando-se, flagelando-se até encontrar um ser misterioso que o tornará divinamente humano.
 
CIA. BRASILEIRA DE TEATRO BRINCANTE – CRATO – CE.
ESPETÁCULO: A COMÉDIA DA MALDIÇÃO!
Num pequeno povoado do interior nordestino, a linda jovem Ana Expedita, louca de paixão pelo Vigário Felizberto, vale-se de uma infalível simpatia para conquistar o coração do amado: serve-lhe café coado no fundo da calcinha. Com ele amancebada, é condenada à terrível maldição de virar Mula-sem-cabeça.
 Sabendo da desgraça da filha, a rica Viúva Fantina encarrega os homens da cidade da tarefa de descobrir como desfazer o encantamento e ganhar muita riqueza. É aí que o cachaceiro Tandô, antigo namorado da viúva, se transforma em herói. Mas a menina não podia ver batina e...


CIA EXPRESSÃO DE ARENA – GAMA – DF
ESPETÁCULO: CAIXOLHAÇO!
A história de dois palhaços saltimbancos, que levam para crianças, jovens e adultos, a importância da preservação do meio ambiente, brincando e estimulando a alegria de todos para a conscientização de um mundo melhor e protegido. Mas, pelas irreverências e muitas piadas, esses palhaços brincam com situações, que por vezes saem da “seriedade” de qualquer um, envolvendo-os num toque de humor e magia. O palhaço Fereco tenta manter essa “seriedade” pela ordem do espetáculo, querendo corrigi-los a bons artistas de circo, mas alegria invade um cenário simples e curioso numa riqueza de performances acrobáticas, de música e cenas espetaculares.



COLETIVO CAMARADA – CRATO – CE
ESPETÁCULO: ZABUMBAR!
O ZABUMBAR é um movimento nascente em torno da musicalidade Cariri, e o termo “ZABUMBAR” se origina no efeito sonoro harmonioso produzido a partir do encontro de muitos tambores e casamento de ritmos diferentes. Acontece como oficina-intervenção de caráter democrático e interativo com foco na utilização dos tambores e outras percussões, e instrumentos como o pífano e a rabeca.  Resultado do processo de construção artística a partir da vivencia no cenário da diversidade presente na tradição e cultura popular do Cariri-CE. Propõe-se a realização da oficina-show durante o FESTMAR 2013, de classificação indicativa livre proporciona ampla participação e interação do publico.




GRUPO DE TEATRO ACAUÃ – ITAITINGA - CE
ESPETÁCULO: BOI ITAITINGA NO FESTMAR!


É dia de festa na fazendo do Coronel, onde seu boi é a grande atração, mas os caretas tramaram para que ele ficasse impedido de comparecer, e em seu lugar, se apresentam seus bichos. Contra gosto do Coronel, os bichos vão se apresentando e ao final são postos para correr sob a ameaça de bengaladas. Por fim, o boi entra, dança e cai desfalecido no meio do salão. O Coronel fica uma fera e cobra do vaqueiro solução para colocar o boi de pé novamente. O vaqueiro pede ajuda ao médico, à visitante, ao guru, até que entra em cena a dona morte, vinda de outros cantos do mundo para buscar o seu cliente.



GRUPO DE TEATRO PÉ NA RUA – FORTALEZA – CE
ESPETÁCULO: A OUTRA HISTORIA DE ROMEU E JULIETA!

 O espetáculo “A outra Historia de Romeu e Julieta” trata-se de uma comédia romântica inspirada no clássico de Shekspiere. Romeu além de não saber de nada de poemas tenta conquistar sua amada com a ajuda de seu primo poeta, ao conquista-la acaba enfrentando a fúria do pai da amada, no final ta formada uma grande confusão, só quem sabe como vai terminar é quem ficar pra assistir. O espetáculo aborda ainda de forma lúdica eleve os temas – DST’s e a gravidez precoce.


GRUPO TEATRLA VIVARTE – ARACATI –CE
ESPETÁCULO: NO CARITÓ EU NÃO FICO!
 



Uma jovem quer queria se casar e resolver pedir pra Santo Antônio um homem para casar, mais a jovem foi enganada por um presepeiro que se passou por casamenteiro querendo com ela namorar e na hora do pedido ele que não sabia o que dizer  falou apenas que o homem ia aparecer no tablete a jovem.


CIRCO ALÉM DA LONA – CAMPINAS – SP
ESPETÁCULO: AMANHÃ TEM MAIS!

 Um palhaço e uma platéia: ingredientes básicos à formação do riso, da magia da ludicidade e da poesia.
“Amanhã tem mais” é um laboratório constante que busca a construção de situações que instigam o público a se identificar com cenas propostas pelo palhaço Oscarito. É nesse encontro que acontece o mergulho no espelho que revela a comicidade existente em cada ser. É uma maneira de nos revelarmos como seres graciosos é que, muitas vezes, nos armamos na tentativa de escondermos o lado “anormal” e não tolerado pelos padrões sociais.  
Nessa brincadeira de espelho, aprimoramos o contato com o nosso semelhante e nele projetamos nossa imaginação. 
“Amanhã tem mais” é um espetáculo envolvente que se comunica através de uma linguagem universal. Ele é a busca do palhaço de cada um de nós que acredita que o riso purifica e reafirma nossa condição humana.  




CETA– CENTRO EXPERIMENTAL DE TEATRO E ARTES – NOVA IGUAÇU – RJ
ESPETÁCULO: PEQUENO GRANDE CIRCO BRASIL!

“Pequeno grande Circo Brasil” nasce com a idéia de ser um tributo aos pequenos Circos, aos circos familiares e sua peculiar maneira de sobreviver. A Baixada Fluminense na sua vida cultural, historicamente, sempre apresentou estes circos que sobreviveram ou sobrevivem em pequenas comunidades e bairros protegendo a sua tradição “aos trancos e barrancos”.
               Nossa concepção é uma homenagem a este modelo de sobrevivência comparado a sobrevivência cotidiana de nós brasileiros. O espetáculo tem uma pesquisa de musicalidade e corporeidade nacional e quando tecnicamente viável utilizamos como cenário imagético imagens de artistas plásticos como Di Cavalcanti, Tarsila Amaral, entre outros.
           O espetáculo circense “Pequeno grande Circo Brasil” é um trabalho que visa levar a Arte Circense, tanto para espaços fechados, bem como para rua atingindo o maior número de espectadores possíveis. 


CIA. DE TEATRO OS CARA DA ARTE – CRATEÚS – CE
ESPETÁCULO: AÇUCENA NÃO É FLOR QUE SE CHEIRE!

 Vencedor do Prêmio Literário para autor cearense, na categoria Dramaturgia o texto teatral Açucena não é flor que se cheire, é uma divertida comédia que traz costumes e trejeitos do povo sertanejo. Ao mesmo tempo toca em uma questão pertinente: diversidade sexual. De forma dinâmica e sem reafirmar preconceitos o texto convida o público a refletir sobre as diferenças sexuais e de gênero, os costumes interioranos.
 



MARIA CUTIA PRODUÇÕES CULTURAIS LTDA – BELO HORIZONTE – MG
ESPETÁCULO: COMO A GENTE GOSTA!
 Exilados pelo novo duque, Rosalinda e Orlando são obrigados a deixar a corte. Ela foge acompanhada por sua prima Célia e, para se protegerem dos perigos da floresta, Célia se disfarça da camponesa Aliena e Rosalinda do jovem Ganimedes. Na floresta, Ganimedes brinca com seu enamorado Orlando, fazendo-o imaginar que ela (travestida de homem!) fosse de verdade sua amada e lhe dá lições de como se curar da febre do amor. Rosalinda, no meio deste quiproquó de amores, tece sua trama para resolver toda a confusão desta ciranda de paixões criada pela flecha de cupido, numa peça como a gente gosta.


MARACATU NAÇÃO TREMEMBÉ DE ARACATIAÇU – SOBRAL – CE

A apresentação consiste no desfile do maracatu em cortejo, organizado por alas: porta estandarte; índias; calungueira, negras; Africanos; balaieiro, baianas;  pretos velhos; batuque, tiradores de loas; corte.
   As loas cantadas no cortejo falam da história dos afro brasileiros e da cultura local e tem sobrevivência mítico-religiosa, de origem afro-brasileira, descende das congadas africanas;
É um grupo de maracatu tipo nação. Seus membros se congregam num grupo de estudo, dança, encenação de personagens e brincadeiras para preservar as manifestações afro, interagindo com a cultura indígena, com a cultura local e nacional. Assim como nos demais maracatus cearenses, “com exceção dos índios, todos desfilam com o rosto pintado de preto”, representando assim os negros.


 CABARET DE 4º - CANOA QUEBRADA - ARACATI - CE 
ESPETÁCULO: GASTROCOMICOS
 Dois malandros, foragidos, procurados e perigosos, resolvem montar um restaurante para esconder suas traquinagens e peripécias. Onde relatam suas experiências de forma ágil, com linguagem de fácil acesso. E acabam se enrolando por tentar ser espertos demais

PATO MOJADO – ROSÁRIO - ARGENTINA – ARG
 




 

GRUPO TEATRAL FRENTE – ARACATI – CE





PATROCÍNIO:

 

 

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